São em média dois acidentes por semana e ainda nenhuma providência para diminuir o número de registros foi apresentada
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O trecho da BR 116 conhecido como Serra Vileta, Km 774, em Leopoldina MG, a décadas vem acumulando acidentes fatais, com vítimas gravemente feridas e em outros casos, veículos descontrolados descem a ribanceira e vão parar cerca de 140 metros dentro do abismo.
O alto número de registro de acidentes naquele trecho mostra nitidamente que o local merece maior atenção por parte das autoridades e prontamente da atual administradora do Rodovia – a EcoRioMinas.
Só neste final de semana foram registrados dois acidentes sem vítimas fatais – na Serra da Vileta. No sábado (21/dez) a Polícia Rodoviária Federal Registrou que um automóvel com três ocupantes caiu na ribanceira descendo cerca de 140 metros. As vítimas foram socorridas pelos Corpo de Bombeiros sem ferimentos. Uma equipe da EcoRioMinas também esteve no local. E no domingo (22/dez) mais um veículo caiu em uma ribanceira, no Km 744, da BR 116, na Serra da Vileta. Desta vez havia só uma pessoa, o conduto, que foi socorrido também sem ferimentos.
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Os acidentes com vítimas fatais figuram com frequência neste cenário de tristeza que envolve o KM 774, a Serra da Vileta. No último dia (11/dez) duas pessoas morreram após o condutor do Toyota/Corolla perder o controle da direção ao fazer uma curva à direita em um declive. A pista estava molhada devida a chuva e dois passageiros foram ejetados do carro e tiveram o óbito constatado ainda no local.
No dia (18/dez) uma carreta carregada com utensílios domésticos tombeou e atingiu um ônibus interestadual. O motorista do ônibus e outros cinco passageiros foram socorridos com ferimentos e levados para atendimento na Casa de Caridade Leopoldinense.
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Assim se desenha a verdadeira situação de risco constante que passa os usuários deste fatídico trecho da BR 116 – Km 774, Serra da Vileta.
Diante de tal situação, agora só faltam as tão esperadas providências para dar maior segurança aos motoristas.
Foto: O Vigilante Online
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