Mandados foram cumpridos inclusive dentro de presídios; suspeitos tinha relação com detentos de São Paulo
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Nove suspeitos de envolvimento com facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas e a crimes de tortura, sequestro e cárcere privado em Minas Gerais foram presos na manhã desta sexta-feira (14 de junho). O Ministério Público de Minas Gerais realizou a terceira fase da Operação “Atrium” nas cidades de Patrocínio, no Alto Paranaíba, e em Patos de Minas, no Centro-Oeste. Os policiais também cumpriram mandados dentro de presídios.
Nove suspeitos de envolvimento com facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas e a crimes de tortura, sequestro e cárcere privado em Minas Gerais foram presos na manhã desta sexta-feira (14 de junho). O Ministério Público de Minas Gerais realizou a terceira fase da Operação “Atrium” nas cidades de Patrocínio, no Alto Paranaíba, e em Patos de Minas, no Centro-Oeste. Os policiais também cumpriram mandados dentro de presídios.
A Operação é coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Patos de Minas, com apoio das polícias Militar e Civil. Ao todo, foram expedidos 17 mandados de prisão, 14 de busca e apreensão e 23 de sequestro de bens e valores. Os agentes apreenderam duas armas de fogo, além de celulares, drogas e dinheiro relacionado ao tráfico de drogas. Seis veículos e quatro imóveis foram sequestrados.
Alguns dos suspeitos são detentos dos presídios de Uberaba, no Triângulo Mineiro, e da cidade de Franco da Rocha, em São Paulo, o que denuncia uma relação entre Estados. Os mandados cumpridos nesta sexta (14) são desdobramentos das outras fases da operação “Atrium”. A força tarefa resultou na prisão de líderes da organização criminosa que é baseada na cidade de Patrocínio.
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“A operação foi desencadeada após meses de investigação, que identificou os principais membros da organização criminosa responsáveis por diversos crimes, incluindo tortura, sequestro e cárcere privado, além de porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas”, informou a Polícia Militar por meio de nota.
Foto: Divulgação/PMMG
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