Roger Dias da Cunha, de 29 anos, teve a morte confirmada na noite deste domingo (7/1). Suspeito do crime e comparsa foram presos preventivamente
O sargento da Polícia Militar Roger Dias da Cunha, de 29 anos, teve a morte confirmada pela Polícia Militar de Minas Gerais na noite deste domingo (7/1). Ele estava internado no Hospital do Pronto Socorro João XXIII (HPS), em Belo Horizonte.
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Ele foi baleado na cabeça após uma perseguição no bairro Novo Aarão Reis, região Norte de BH, na noite dessa sexta-feira (5/1). O suspeito do crime e seu comparsa foram presos preventivamente.
Nesse sábado (6/1), a porta-voz da corporação militar, major Layla Brunella, afirmou que o estado do sargento era considerado gravíssimo. “Foram iniciados todos os protocolos para constatar a morte cerebral. Oficialmente, ainda não há declaração de morte. A situação inicialmente é irreversível”, disse.
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O sargento Dias, como é chamado, completou dez anos de Polícia Militar ontem. O militar entrou para a corporação em 2014 e atuava no 13º Batalhão de Belo Horizonte.
Ele era casado e deixa uma filha de apenas cinco meses.
Os suspeitos do crime são Welbert de Souza Fagundes, de 25 anos, que estava foragido da Justiça por não retornar para o presídio durante a “saidinha” de Natal, e Geovanni Faria de Carvalho, de 33 anos, que estava em condicional após passar grande parte de 2023 preso.
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Segundo a Polícia Militar, Welbert estava preso no presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, desde 24 de agosto de 2023. Ele teve o benefício da 'saidinha' concedido em dezembro e deveria ter retornado ao presídio no dia 23 de dezembro. Ele era considerado foragido da Justiça. O suspeito tinha 18 passagens policiais por crimes como roubo, tráfico de drogas, falsidade ideológica e agressão.
Foto: Reprodução/Instagram/Deputado Federal Pedro Aihara
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