Você já ouviu falar do “cordão de girassol”? Trata-se de uma faixa estampada com girassóis, que tem como objetivo identificar pessoas que tenham deficiências não visíveis, isto é, aquelas que podem não ser percebidas logo de cara, como o Transtorno Espectro Autismo (TEA), surdez e algumas deficiências intelectuais.
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Nesta semana, o governo federal sancionou a lei que formaliza o uso nacional do cordão como identificação de pessoas com deficiências ocultas. A fita com desenhos de girassóis já é usada como símbolo para identificar essas pessoas em vários países e diversas cidades no Brasil. Agora, trata-se de um símbolo nacional.
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A medida vai ajudar o dia a dia dessas pessoas, garantindo o suporte e respeito aos direitos de que necessitam, como atendimento prioritário ou em situações de emergência.
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Em Leopoldina, a medida já está beneficiando os usuários do Centro de Atendimento ao Autismo. Através da assistente social leopoldinense Flávia Barbosa, que é residente em Juiz de Fora e fundadora do TEApoio JF, o TEAbraço Leopoldina recebeu uma doação de 55 cordões de girassol, que estão sendo distribuídos às crianças e adolescentes atendidas pelo serviço oferecido pela Prefeitura.
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Apesar de representar um importante passo para a inclusão e conscientização, é importante ressaltar que o uso do cordão é opcional, já que o exercício aos direitos da pessoa com deficiência não depende da utilização do acessório. Da mesma forma, o símbolo não substitui a apresentação de documento comprobatório de deficiência quando requisitado por atendentes ou autoridades competentes.
Foto: SECOM – PML
Panorama Pop com SECOM - PML